- Tomei um chá inglês em ótima e simpática companhia.
- Conversei com um gato risonho, cuja o riso me lembra a lua.
- Joguei minha única partida de toque-emboque da vida.
- Mergulhei em minhas próprias lágrimas.
- Dançei quadrilha com uma lagosta.
- Discuti com uma lagarta azul.
- Ouvi zilhões de vezes:" Cortem a cabeça..."
- Cai em um buraco.
- Descobri que os sonhos mais malucos pedem ser reais.
- Descobri o quão chato é crescer.
A fonte, a margem e o espaçamento são ótimos. As folhas parecem com papel de foto. A ilustrações são perfeitas e tornam a leiura divertida. O livro não é do tipo que cansa, a tradução é de fácil leitura.
A sinopse é conhecida:
Ao seguir um coelho apressado, Alice cai num buraco que, mais tarde, ela descobrirá ser uma passagem para o País das Maravilhas. Tudo fica esquisito desde então: Alice conhece um gato muito diferente, uma lagarta sábia, um chapeleiro maluco, entre outros personagens que a introduzem em uma realidade complexa e enigmática. De Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas é um livro repleto de fantasias. Não é apenas uma leitura para crianças, mas uma viagem ao mundo do subconsciente que pode ser travada também por adultos.
Nota: ***** (5/5)
Então por hoje é só, Não esqueça de comentar...beijos literários de paetê!
P.s.: As fotos desse post são de minha autoria. Se usar credite!